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Tudo sobre: Akita

Principais informações: O Akita conquista a muitos com sua aparência de “urso” e imponência peculiar. Pertence à família norte (caça) e também é conhecido por “Akita Inu” ou “Akita Japonês”. Pode medir entre 58 e 71cm e pesar até 58kg.

 

Origem: Raça nativa japonesa, o Akita, mais parecido como conhecemos hoje, surgiu no século 17, quando um nobre desafiou pessoas à “criarem” uma raça poderosa de cães de caça. Esses antepassados do Akita eram chamados de matagi-inu ou “cão de caça”, e se destacaram na caça de ursos, veados e javalis. Nos anos seguintes a raça sofreu algumas variações e, no final de 1800, chegou a ser usado como cão de luta.

Em 1927 surgiu a Sociedade Akita-inu Hozankai do Japão, criada para preservar o Akita original. Em 1931, a raça foi nomeada como uma das riquezas naturais do Japão. O primeiro Akita chegou na América em 1937 e, na Segunda Guerra Mundial, soldados também trouxeram alguns cães da raça. Desde então, a popularidade da raça vem crescendo e conquistado admiradores.

 

Comportamento: Os cães da raça Akita são corajosos e independentes. Podem ser dominantes e, por isso, não costumam ser amigáveis com outros cães. Entretanto, são muito afetuosos com sua família, se dão bem com crianças e sempre buscam proteger os membros da sua casa. Os Akita também são equilibrados e calmos, não costumam latir ou se exaltar demais.

 

Cuidados: O Akita precisa de exercícios físicos regulares, como corridas e caminhadas longas, pois é uma raça com muita resistência que precisa praticar mais exercícios do que a maioria. Também gostam de exercícios mentais e de passar grande parte do seu tempo com a família.

Os pelos do Akita precisam ser escovados semanalmente; costumam troca de pelo cerca de 2 vezes por ano.

 

Curiosidades: Hoje em dia, o Akita é usado como cão policial e cão de guarda no Japão;

O Akita mais homenageado de todos os tempos foi Hachiko, que esperava seu dono todas as noites na estação de trem para acompanhá-lo até em casa. Um dia, seu dono faleceu no trabalho e, mesmo assim, Hachiko esperou por ele todos os dias, durante nove anos. Hoje, há uma estátua no local, em homenagem à lealdade de Hachiko, e a história até virou filme: “Sempre Ao Seu Lado”.

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